AGAI e Feiras

AGAI LIGADA E PARTICIPANDO DE EDITAIS 

Próximos editais

 LEI ALDIR BLANC 

Incentivando a Cultura e a Arte


Estão abertas
até o dia 21/10 as chamadas públicas para selecionar entidades parceiras para a realização de outros três editais: Prêmio Trajetórias, Criação e Formação e Ações Culturais das Comunidades.

Esses editais serão lançados após o recebimento dos recursos pela entidade parceira, aumentando as possibilidades para acesso à verba, inclusive por pessoas físicas e coletivos informais da área cultural, que devem investir R$ 26 milhões.

No site da Sedac, o banner "Plano de Ação do RS para a Lei Aldir Blanc" traz, em detalhes, os investimentos da lei no Rio Grande do Sul, na ordem de R$ 69,7 milhões.

A Lei Aldir Blanc também disponibiliza R$ 85 milhões para os 497 municípios gaúchos. 

Lei Aldir Blanc

Lei Federal nº 14.017, de 29 de junho de 2020, que dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas durante o estado de calamidade pública, descentralizando R$ 3 bilhões para Estados, municípios e Distrito Federal.

Texto: Rafael Varela/Ascom Sedac

Edição: Secom

https://cultura.rs.gov.br/inicial


POUCO A POUCO ESTAMOS VOLTANDO A NORMALIDADE 

nossas preces foram ouvidas...

A Lei Aldir Blanc já está valendo e nossa AGAI  assim como outras instituições do Centro Cultural Zona Sul de Porto Alegre, estão habilitadas a receber incentivos e com isto poderemos recomeçar as atividades e até recuperar estes meses em que não foi possível trabalharmos por causa da pandemia causada pela covid19.
Vamos retomar nossas atividades e correr para recuperarmos estes meses parados Logo teremos novidades! 





NOTíCIAS QUE NOS ENTRISTECEM E CARECEM DE PROVIDÊNCIAS URGENTES...
Com a pandemia, situação dos artesãos gaúchos está no limite

As principais queixas são a falta de diálogo do poder público e a desvalorização das feiras de artesanato e briques

Brasil de Fato | Porto Alegre |
 
No Rio Grande do Sul são cerca de 90 mil artesãs e artesãos, entre ativos e inativos, que alimentam o setor - Samuel Maciel

Assim como a maioria das atividades da economia criativa, a situação dos artesãos também sofre com os impactos causados pelo novo coronavírus. Sem a realização de feiras, como a tradicional feira do Brique da Redenção em Porto Alegre, ou sem as vendas nas ruas do centro da cidade, como acontece com o artesanato indígena, trabalhadoras e trabalhadores do ramo tentam se reinventar em meio à crise. A desvalorização das feiras de artesanato que vem acontecendo nos últimos anos e a falta de diálogo do poder público estão entre as principais queixas. 
O setor do artesanato chegou a movimentar em media R$ 50 bilhões em 2018. Disposto na Lei 13.180, sancionada em 22 de outubro de 2015 pela então presidenta Dilma Roussef, o setor envolve cerca de 10 milhões de pessoas no país. Só no Estado do Rio Grande do Sul são cerca de 90 mil artesãs e artesãos, entre ativos e inativos, sendo que destes 80% são mulheres, que são responsáveis por 2,5 % do PIB na economia. Além de fomentar o turismo, gerar trabalho e renda e de difundir a cultura local, aponta a coordenadora do Colegiado Setorial do Artesanato RS (SEDAC) e presidente da Federação de Entidades de Artesãos do Estado do Rio Grande do Sul (FEDARGS), a pedagoga e artesã desde 1982, Rejane Beatriz Verardo.
Para se ter uma ideia, só em Porto Alegre são realizadas 23 feiras de Artesanato e Briques, onde participam artesãs e artesãos moradores de Porto Alegre e região metropolitana, cadastrados na Divisão de Fomento ao Artesanato da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico-SMDE. Com as regras de isolamento social decretadas pelo estado e municípios, tais espaços foram suspensos por tempo indeterminado, causando o rompimento abrupto das atividades econômicas da categoria, na comercialização do seu artesanato, que tem como característica o trabalho familiar, onde dependem exclusivamente desta renda para o seu sustento e sobrevivência.
“Com a ruptura das atividades, os trabalhadores artesãos vêm sofrendo drasticamente o efeito dessa situação que se prolonga por mais de dois meses, sem previsão de término, o que incorre em situação de vulnerabilidade social”, afirma.
Além da Lei, o setor atualmente tem o Programa do Artesanato Brasileiro, programa do governo federal ligado à Secretaria de Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Ministério da Economia. Nesse programa há o Sicab -  sistema de inscrição do cadastro de artesão brasileiro. 
Contudo, mesmo com a Lei definindo que o artesanato será objeto de política específica no âmbito da União, as pessoas que dependem dessa forma de renda não encontram amparo no auxílio emergencial do governo federal, já que no último dia 15, o governo federal vetou a categoria na lei que muda o auxílio. 
“Política pública para o artesanato praticamente a gente não tem quase nada. Tudo que temos hoje é luta de muitos anos, para mais de 30 anos. Luta iniciada no primeiro Congresso Nacional dos artesãos, puxadas pelos artesãos do RS começamos essa caminhada política da categoria. Desde então se formaram federações em alguns estados, por fim uma Confederação Nacional”, ilustra Rejane salientando a importância da aprovação  do Projeto de Lei da Previdência especial para os artesãos, que tramita na Câmara Federal. 
Sem feira, sem as ruas 
Inaugurado em março de 1978, com o nome de Mercado de Pulgas, o Brique da Redenção, é uma das feiras mais famosas do estado. Atualmente conta com 180 expositores de artesanato, 70 de antiguidades, 40 de artes plásticas e 10 de gastronomia. Todos os domingos milhares de pessoas costumam circular na avenida José Bonifácio ao lado do Parque Farroupilha, mais conhecido como Parque da Redenção, das 9h às 18h, para conferir artesanatos que vão desde a matérias-primas, como couro, prata, fios, madeira, resina, ferro, gesso, vidro e porcelana, como também antiguidades e artesanato indígena e diversas outras categorias, embalados no percurso por vários músicos e artistas locais.
Artesão há mais de 40 anos, Roni Rodrigues da Silveira tem 35 anos de sua trajetória ligada ao Brique da Redenção. Vendedor de bolsas, carteiras, chinelos e alguns outros objetos de couro, Roni, que chegava a faturar até R$ 2.000,00 reais por domingo, com o isolamento social, viu as vendas despencarem, chegando a 95% de queda. Sem conseguir fazer a feira, a saída encontrada foi fazer as vendas pela internet. "Não é a mesma coisa que as vendas presenciais. Estou há dois meses sem trabalhar, e a venda por meio de aplicativos não dá conta da renda", desabafa.    
Artesã desde 2002, Luciana Andrades Raldi, costumava, até março desse ano, vender seus produtos na feira de artesanato que ocorre no calçadão Tapir Rocha, em Viamão. Trabalhando desde sempre com material pedagógico, suas vendas se concentram mais no fluxo para professores ou estudantes. A sua situação, afirma, está no limite. Como alternativa mudou o foco e começou a produzir máscaras, contudo o lucro não é suficiente, devido à concorrência.
 “Tenho produzido máscaras e faço propaganda pelo face e pelo Whatsapp. Quando entra encomenda ou a pronta entrega, marco a entrega no centro de Viamão, geralmente todas para o mesmo dia pra não sair todos os dias. Também faço bicos fazendo faxina, mas por conta da quarentena não pude mais fazer, isso já faz dois meses. Me escrevi pra receber o auxílio mas até agora estou em análise”, expõe Luciana , que também coordena o Grupo Mãos Que Criam. Através dele são feitas ações para mulheres e se busca políticas públicas tanto pra  mulheres como para o artesanato.  
Sem contar com o uso da internet ou ter outras provisões de renda, a liderança kaingang urbana, mestra na disciplina saberes indígenas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Iracema Gah Téh, relata que as vendas de artesanato indígena caíram muito por conta da pandemia. Junto com ela, 32 pessoas da comunidade kaingang da periferia de Porto Alegre dependem substancialmente dessas vendas, que são realizadas no Brique da Redenção e nos artesanatos vendidos na rua da Praia, centro da capital. “A venda não sai, estamos com falta de passagem, está faltando muito a nossa venda para o sustento. Estamos vivendo uma precariedade, se ao menos tivéssemos a terra para plantar não estávamos com tanta dificuldade”, afirma.  

Precisamos de auxílio para conseguirmos nos sustentar, desabafa Iracema / Arquivo Pessoal
Diante da inexistência de políticas públicas que atendam às comunidades indígenas, em especial as de contexto urbano, o Centro de referência afro-indígena, que é a ocupação Baronesa, na capital gaúcha, criou a primeira Rede de Mulheres Indígenas Artesãs em Porto Alegre. Criada pela liderança indígena Guarani Kaiowá, Alice Martins, e por Iracema, a rede tem conseguido arrecadações para as comunidades indígenas, tanto das aldeias quanto as de contexto urbano. Uma rede para conectar apoiadores da causa durante a quarentena da covid-19. Para colaborar, basta acessar aqui.
De acordo com Rejane, em Porto Alegre vem se discutindo a possibilidade de reabertura de algumas feiras permanentes, desde que respeitando as regras de distanciamento social e de uso de EPIs. “Talvez haja uma transformação no formato estrutural das feiras, usados anteriormente. Mas, o que se tem observado é que a grande maioria dos artesãos ainda não se sentem seguros em deixar o isolamento social, em função do crescimento indiscriminado da contaminação de covid-19, que ainda está numa crescente”, destaca.
Ações empreendidas 
Conforme aponta Rejane, a FEDARGS, com o apoio da Frente Parlamentar em Defesa do Artesanato, promoveu uma ação solidária para doação de cestas básicas de alimentos e produtos de higiene e limpeza para as famílias mais afetadas. Contudo, segundo afirma, a arrecadação até agora é muito pouca. “Precisamos de mais contribuições. Temos muitas famílias necessitando de ajuda”, reforça. 
A entidade também entregou cartas aos poderes públicos federal, estadual e municipal de Porto Alegre, solicitando que fosse providenciado uma renda básica e a liberação de uma linha de crédito especial para os artesãos com taxas de juros subsidiadas, em caráter emergencial, para que estes trabalhadores possam atravessar essa crise exponencial sem precedentes, com dignidade. “Através do Colegiado Setorial do Artesanato RS, estamos buscando em parceira com os demais colegiados setoriais, ações emergenciais junto à Secretaria da Cultura RS, como um cadastramento emergencial para os fazedores culturais e o Edital Emergencial Fac Digital, ambos em processo de desenvolvimento”. 
A Deputada Federal Maria do Rosário protocolou, em 23 de abril, o Projeto de Lei 2107/2020, que determina que o Poder Público disponibilize crédito aos artesãos sem juros, preferencialmente em bancos públicos, na iminência ou em caso de calamidade pública nacional decorrente de pandemia internacional. Ele está aguardando despacho do Presidente da Câmara dos Deputados
De acordo com Rejane, mesmo que os artesãos consigam fazer suas vendas on-line, o rendimento é insuficiente para o sustento das famílias. Ela ressalta também que o artesanato, para além dos artesãos e artesãs, beneficia toda uma cadeia produtiva. 
“Infelizmente, mesmo em tempos de urgência, tudo é muito demorado quando se trata de governo. Nenhuma das propostas, acima citadas, ainda foram resolvidas e continuamos na espera. O auxílio emergencial do governo federal, somente alguns receberam. Outros ainda aguardam a liberação. Precisamos com a maior urgência da aprovação de propostas em defesa da sobrevivência de centenas de famílias que dependem da atividade artesanal em todo estado do Rio Grande do Sul. Nós também somos afetados por essa crise”, salienta Rejane. “Somos 10 milhões cadastrados e mais aqueles sem cadastros. Lutamos pela dignidade do nosso trabalho, do nosso povo, que leva essa cultura, que move o turismo, que gera trabalho e renda e que desenvolve a economia local e a economia nacional”, conclui. 
Edição: Marcelo Ferreira
RELEMBRANDO ...

 A HELÔ FAZ TAMBÉM COMEÇOU NAS PRAÇAS.







Bazar de Natal da AABB 
Lindas sugestões de presentes de Natal de Silvia Regina - ArteUtil Artesanato e Helô Faz




AGAI  e convidados - Rede Ciclo Reverso - Recriart -  Fênix do Sul



      A AGAI é uma associação de fomento às diferentes linguagens criativas. Fundada por artesãs e originalmente voltada à valorização do trabalho artesanal, hoje se encontra expandida visando a transformação do ser humano e da sociedade através de processos criativos. Dentro desse propósito, a associação desenvolve práticas alinhadas às diretrizes da Economia Solidária, produzindo e comercializando sem exploração humana e ambiental.

   As principais atividades do grupo são cursos, oficinas, palestras, eventos para a comunidade e produção e comercialização coletiva. O espaço onde se encontra a sede da AGAI é a antiga fábrica de artesanato de Arthur Guarisse, que é dotado de beleza natural, incluindo um lago com carpas e de prédios de design único projetados pelo próprio artesão.

     A associação ocupa o prédio do fundo do pátio e é vizinha de duas entidades ligadas à cultura: a 1ª Região Tradicionalista e a Associação Estadual dos Escultores do Rio Grande do Sul.

Rua Landel de Moura, 430 - Prédio C
Bairro Tristeza
Ateliê - Brechó - Sebo - Cursos - Oficinas - Loja - Exposição do Memorial Guarisse
9972.2139 / 9986.2310 / 9811.5859 - agaicontatoagai@gmail.com

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Feliz 2011 para todos!

A Feira de Natal da FAT foi uma experiência muito legal para todos nós, ficamos felizes pela oportunidade de expor nossas artes, o contato com novos clientes e nos divertimos com os shows!


Participação da cantora LUCIANA MONTEIRO




Lances dos Shows do Grupo de Dança e Coral da Cruz 







Olhem que beleza... alguns artesãos em suas barracas de talentos natalinos....









Agora que passou a correria de final de ano, vou postar as fotos e videos dos melhores momentos da Feira ok?
 Aguardem! 
Bjkas 


FEIRA DE NATAL!
A FAT está crescendo pessoal e vai festejar o primeiro Natal na praça!
Está cada dia mais conhecida na Zona Sul! 
Os nossos artesãos estão se preparando para a Feira de Natal!
De 19 a 23 de dezembro das 17 às 21h, você encontrará presentes lindos, feitos um a um, com amor e talento!
Além das compras vc poderá curtir atrações culturais com o Coral da Cruz, Música com Luciana Monteiro, Dança do Ventre e a visita do Papai Noel de Verdade!
Venha ter uma noite diferente na praça. Alegria, shows e compras ! Esperamos vc e sua família e convide seus amigos e vizinhos!


































Ficaram lindas as barracas identificadas ... e agora os produtos ficam mais protegidos do sol e do vento...
Excelente lugar para passear e comprar!!!!














Olha nós aí....no 6º EGPB - Encontro Gaúcho de Patchwork e Bonecos e 2ª Feira de Tendências Artesanais. Foi na  SOGIPA dia 21/07/2011.
Tinha muita coisa linda e aprendemos coisas novas também.
Rosa, Neca, Vera, Rita e eu



 



Fizemos uma oficina de pintura Folk no stand da Acrilex.
Este é o quadrinho que pintei.... Ficou uma gracinha né?
Estou me aperfeiçoando, logo, logo terei novidades....



Oi gente!
Tenho um recado muito importante para todos...
É a divulgação da nova triagem para a FAT. É uma grande oportunidade de trabalho para artesãos que queiram mostrar suas artes e ganhar uma "graninha" a mais!

DIVULGUEM PARA SUAS AMIGAS TAMBÉM !

NOTICIAS SOBRE A FAT JULHO DE 2011

A Feira está "de vento em popa"! A horas que passamos na Feira têm sido muito gratificantes, especialmente pelo contato e amizade com os vizitantes e os colegas artesãos. As famílias estão indo lá para passear, tomar sol, levar seus filhos e netos no parquinho, tomar chimarrão...
Uma senhora me falou que está adorando nos visitar todos os sábados porque além de curtir os trabalhos lindos dos artesãos, ela sente segurança em vir caminhar na praça novamente. Ela contou que brincava na praça quando era pequena e que ela estava abandonada por anos e agora com a nossa Feira a praça ganhou vida novamente. Que legal! Conversamos com muitas pessoas e percebemos que elas estão felizes com a nossa presença. 
Todos prestigiam nosso trabalho, comprando ou elogiando e isso é muito bom!
Não deixem de ir lá ver pessoalmente e sentir o maravilhoso clima de amizade e beleza que temos lá. Te esperamos no box 20!








 A INAUGURAÇÃO DA FEIRA FOI UMA MARAVILHA!
Quero registrar nossa gratidão as meninas da Comissão Organizadora, que idealizaram  e continuam trabalhando duro, para que este projeto tenha sido concretizado. Elas  batalharam pelos seus sonhos e nos carregaram junto na realização!  MUITO OBRIGADA!
Também merecem agradecimentos os órgãos públicos que aprovaram e estão dando o suporte oficial à Feira. Contamos sempre com vcs! OBRIGADA!
Vão aqui umas fotinhos do primeiro dia de FEIRA!

















 GENTE NÃO PERCAM!!!!
Neste sábado, 10h Inauguração da FEIRA DE ARTESANATO DA TRISTEZA.
Local: Praça Comendador Souza Gomes - Tristeza - PoA

Serão 60 bancas com produtos de pura arte. A Helô Faz está no BOX 20.
Aproveite para comprar o presente da sua mãe!

VISTAS DA PRAÇA








A Feira de Artesanato da Tristeza foi aprovada pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre para funcionar todos os sábados das 9hs às 17hs na Praça Comendador Souza Gomes, que fica na conjunção da Otto Niemeyer com a Wenceslau Escobar.
Neste espaço tão esperado por nós, artesãos da Zona Sul, poderemos mostrar e comercializar nosso trabalho de maneira digna, agradável e feliz.
A praça é linda, como podem ver nas fotos. Tem parquinho para as crianças, banheiros, muita sombra e ar puro... lugar maravilhoso pra passear, bater papo, tomar chimarrão e a partir de agora, fazer compras!
A inauguração será no dia 7 de maio de 2011, às 10h.
Nós estaremos no Box 20. Venha nos conhecer pessoalmente e ver nosso trabalho! 
Você vai adorar!

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